A Escola de Dança PGD, no seu décimo ano de existência, pela primeira vez apresentará uma releitura da obra "A Bela e a Fera". Durante alguns anos foram apresentados Ballet de Repertório, como "La Fille mal Gardè", A Bela Adormecida, o "Quebra Nozes".
"No ano de 2013, buscamos algo novo, uma oportunidade diferente, e que estamos aprendendo muito, pois transformar uma obra dessas em Ballet Clássico, está sendo bem gratificante e será uma experiência nova, onde professores e alunos estão se dedicando e aprendendo muito.
Um diferencial para este ano é o "JAZZ", que com seu ritmo empolgante, fará nossa platéia admirar ainda mais nosso espetáculo", conta a coordenadora de Dança, Viviane Terrenta.
"A Bela e Fera", contará com participação de Bailarinos da Escola Municipal de Dança e também com a presença das professoras de Ballet Priscila Santana e Franciele Barcelos. Confira o realese do espetáculo que acontecerá no Teatro Marista, no dia 23 de novembro às 20 horas.
Apresenta:
Suite do Ballet "A Bela e a Fera"
(Originalmente escrito por Gabrielle – Suzane Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740)
Um dia, Maurice, o pai da doce Bela, recebeu notícias de bons negócios na cidade, e resolveu partir. Antes de sair perguntou a sua amada filha, o que ela desejava, preocupada com o pai, pediu apenas que ele lhe trouxesse uma rosa.
Quando o inventor voltava para casa, foi surpreendido por uma tempestade, e se abrigou em um castelo que avistou no caminho. O castelo era mágico, e o mercador pôde se alimentar e dormir confortavelmente, pois tudo o que precisava lhe era servido como por encanto.
Ao partir, pela manhã, avistou um jardim de rosas e, lembrando-se do pedido de Bela, colheu uma delas para levar consigo. Foi surpreendido, porém, pelo dono, uma Fera pavorosa, que lhe impôs uma condição para viver: seria seu eterno prisioneiro. O senhor muito triste, pediu a Fera que apenas lhe permitisse dar adeus a sua única filha, a Fera, protelando permitiu.
Ao chegar em casa, o pai contou toda a história, Bela, mediante a situação resolveu se oferecer para a Fera, imaginando que ela a devoraria. A fera aceitou a troca, e ao invés de devorá-la, foi se mostrando aos poucos como um ser sensível e amável, fazendo todas as suas vontades e tratando-a como uma princesa. Apesar de achá-lo feio e pouco inteligente, Bela se apegou ao monstro que, sensibilizado a pedia constantemente em casamento, pedido que Bela gentilmente recusava.
Um dia, Bela pediu que Fera a deixasse visitar seu pai, pedido que a Fera, muito a contragosto, concedeu, com a promessa de ela retornar em uma semana. O monstro combinou com Bela que, para voltar, bastaria colocar seu anel sobre a mesa, e magicamente retornaria.
Bela então partiu alegremente para visitar seu querido pai, contudo, ela o encontrou doente, e foi prorrogando sua volta até ter um sonho em que via Fera morrendo. Arrependida, colocou o anel sobre a mesa e voltou imediatamente, mas encontrou Fera quase morta no jardim, pois ela não se alimentara mais, temendo que Bela não retornasse.
Bela compreendeu que amava a Fera, que não podia mais viver sem ela, e confessou seu amor ao monstro aceitando pedido de casamento. Mal pronunciou essas palavras, a Fera se transformou num lindo príncipe, pois seu amor colocara fim ao encanto que o condenara a viver sob a forma de uma fera até que uma donzela aceitasse se casar com ele. O príncipe casou com Bela e foram felizes para sempre.
Coordenadora de Dança do PGD, Viviane Terrenta.
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